O que é interessante, é o fato de existir um processo, ou etapas que o torna um viciado assumido. A primeira fase é a fase do experimento, nesta fase, a vítima pensa que nunca vai se viciar. As alucinações são verdadeiras aventuras, prazer, paz...enfim...
Na segunda fase, o indivíduo sente o perigo, e percebe que está sendo dominado por aquilo, ouve conselhos e até tenta parar, mas quando se dá conta, já está viciado, e não consegue mais parar.A terceira fase é aquela do "eu assumo". O indivíduo simplesmente assume que as drogas são naturais para ele e que ele precisa daquilo pra viver, rejeita qualquer conselho ou ajuda, insulta os que tentam ajudá-lo, se torna agressivo quando alguém lhe fala sobre o mau das drogas. E assim, ele tornou-se num viciado assumido.Assim é todo aquele que prefere não acreditar na libertação dos pecados!
É simples, é exatamente a mesma coisa. Uma vez que o indivíduo se acha escravo do pecado e que não consegue se livrar mais dele, ao invés dele deixar ser ajudado crendo no evangelho que liberta, ele se convence que o pecado é algo natural pra ele e que não precisa de ajuda, ele se torna um ateu para Deus, pois não crê nEle, e assume sua vida de pecado, como o viciado assumido descrito acima. Os ateus tem essa síndrome, assume que o pecado descrito na Bíblia, para eles, como se julgam intelectuais, não são pecados, vive assim, como um viciado que não quer ser ajudado!
O problema é que poucos se dão conta de que o remédio pra isso é de Graça!
ResponderExcluirO remédio existe, é de graça e tem eficiência de 100%, mas muitas vezes alguns vigaristas criam barreiras dificultando o acesso das pessoas, outros procuram vendê-lo (ilegalmente), e alguns distribuem uma versão falsificada. Com tanta maracutaia nesse meio, alguns chegam a pensar que o verdadeiro remédio, gratuito e excelente, é só uma lenda.
ResponderExcluir