sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Descortinando o véu das culturas

Com toda a imensidão do nosso planeta terra, podemos ver algo em comum por todas as culturas, das mais exóticas as mais desenvolvidas e adaptadas à modernidade. O caso não está na cultura coletiva dos povos, mas nos próprios indivíduos. Quando vamos à China, e contemplamos as gigantescas estátuas, ou vamos ao Egito, e da mesma forma contemplamos a maravilha das pirâmides, e até mesmo quando nos impressionamos com a cultura dos orientais, talvez nos sentimos atraídos pela cultura ou religião desses lugares, mas o que realmente impressiona é que encontramos algo em comum que existe em todos os indivíduos deste mundo.
Em qualquer lugar no mundo existe invejoso, soberbo, assassino, conspiradores, delatores, caluniadores, insubmissos, cruéis, arrogantes, enganadores, ladrões etc., O que me faz entender que o ser humano, independente da cultura ou religião, é escravo dos limites impostos pela maldade, inclusive os mesmos em todos os lugares, pecados que identificam a presença do ser humano. Essa é a prova para os que compreendem o significado do evangelho,  que esse evangelho é para todos os povos, nações, culturas, pois todos pecaram e de igual modo são carentes da misericórdia de Deus. 
Todos os lugares por mais diferentes que sejam, os pecados são os mesmos, as más intenções são sempre as mesmas, por isso Jesus morreu pelo ser humano, para salvá-lo do mal. A maior prova de que a Boa Nova não é uma religião para um determinado país ou povo em exclusividade é que os próprios Judeus o rejeitaram, mas a todos quanto o receberam, foi lhes dado o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, os que crêem no seu nome.

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